Fez falta
De tua voz ainda ouço o eco
Dizendo coisas de amor
Enchendo meus dias de encanto
E a felicidade era tanta
Que nem mesmo na procela
Meus olhos conheciam o pranto
E tudo era tão bom
Que quando acabou
Na lembrança ficou
Como um indlúvel cobranto
E que falta fez!
E a falta era tanta
Que fez morrer, aos poucos, meus pirilampos
Apagou minhas estrelas, antes tão brilhantes
E sucumbiu belo jardim
Onde valsavam, borboletas errantes.
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